Uma das maiores barreiras que a gigante tecnológica Apple enfrenta é a realidade de estar lidando com dois desafios reais. É importante ressaltar que a China é a fonte do conflito e está determinada a manter seu status como líder da economia mundial.
O primeiro desafio é a GenAI, cuja inteligência artificial avançada está integrada a ela. A GenAI atua como fonte de desenvolvimento, enquanto a GenAI-the possui a inteligência artificial avançada. De acordo com a IDC (International Data Corporation), o declínio nas vendas do iPhone resultou em uma queda significativa na participação de mercado durante este período, com uma redução de 9,6% em comparação com os resultados do primeiro trimestre de 2040.
A situação pode ser agridoce, já que a Samsung conseguiu ganhar o bônus mundial de vendas com 50 milhões de unidades vendidas, enquanto a Apple ficou com cerca de 46 milhões de unidades. As tensões geopolíticas e a lacuna da GenAI contribuem para a queda nas vendas.
Em primeiro lugar, esses dois fatores – a queda nas vendas do iPhone e do iPad e o aumento do crescimento dos consumidores nessas áreas – são os maiores responsáveis pela mudança nos resultados financeiros da Apple. As disputas comerciais entre os EUA e a China têm afetado significativamente a existência global das pessoas.
Apesar de a Apple competir com gigantes do mercado de dispositivos móveis, os consumidores chineses têm a flexibilidade de escolher entre várias marcas, como Huawei, Xiaomi e outras. As vendas da Apple diminuíram devido à luta do governo com as marcas locais, que atraíram os consumidores criando uma imagem negativa da empresa e afetando suas receitas.
A Apple, Inc. não trabalha para uma única instituição no mercado de inteligência artificial. Ela pode se tornar a líder do setor, distanciando-se da concorrência entre outras empresas. Isso dá a entender que a Apple não está arriscando apenas na adoção de uma estratégia de contra-ataque agressiva, mas também em investimentos significativos em suas tecnologias, nas quais ela incorpora sua tecnologia caseira em um produto. Na maior competição, a Samsung já se destaca e está lado a lado com outros concorrentes.
Oportunidade da Apple: conferência de desenvolvedores e integração de inteligência artificial
No entanto, os problemas persistirão mesmo com a conferência da Apple em junho, quando os desenvolvedores terão a oportunidade de apresentar suas soluções e como o mercado permanecerá justo e equilibrado. A conferência também revelará muito sobre os problemas ao atualizar as versões do sistema operacional. Por outro lado, espera-se que os produtos lançados no mercado apresentem melhorias em seus ingredientes naturais e também contenham recursos de GenAI que serão totalmente aproveitados.
Além disso, podemos dizer que o desempenho do iOS depende da disponibilidade de um processador mais potente no hardware, que oferece desempenho super rápido e de alta precisão. Consequentemente, os novos iPhones, considerados obras-primas dos produtos de smartphones para o segmento de alta qualidade, virão com uma inteligência artificial super inteligente, que será incorporada ao dispositivo graças às capacidades computacionais avançadas do processador.
Uma resposta decisiva e uma possível virada
A incerteza em torno do aumento dramático nos números atuais de receita, juntamente com trimestres desafiadores pela frente, nos alerta para não ignorar essas possibilidades. Isso deve ser suficiente para afastar qualquer preocupação com a diversificação das perspectivas de desenvolvimento da GenAI.
No entanto, até 2020, se a Apple conseguir construir uma GenAI superior, que assuma o mercado, esse cenário será possível e veremos um crescimento nos produtos. Isso fará com que as pessoas se sintam mal em relação à empresa e a fará perder sua posição no mercado. Por isso, é importante que a empresa mostre seu lado positivo, demonstrando bem seus novos produtos, para que possa recuperar sua posição como líder de mercado de smartphones.
Essa competição pode tomar diferentes direções, como a demanda por outros fabricantes de chips ou a criação de uma cadeia de associações extremas, levando em consideração a complexidade da linha de produtos e a extensão do mercado global. A Apple deve se preparar para criar estratégias inovadoras para lidar com as mudanças no mercado.
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Agora, o mercado, que antes era fragmentado, se tornou mais forte. No entanto, pode ter perdido sua capacidade de resposta devido à reestruturação realizada por Nabila Popal, analista de pesquisa global da IDC. Além disso, o significado dos fones de ouvido Bluetooth passou de um dispositivo comum para um acessório para o consumidor, o que significa que o custo de substituição desses dispositivos vale a pena economizar. Em geral, os consumidores tendem a usar esses dispositivos por um longo período, o que significa que os fones de ouvido que estão sempre com eles podem ser usados repetidas vezes.
Da mesma forma, Ryan Reith, vice-presidente e rastreador mundial de dispositivos móveis da IDC, uma renomada empresa de tecnologia de pesquisa e consultoria, argumenta que a Huawei expandirá e se ramificará para outro mercado além de suas fronteiras, a fim de criar soluções para o problema que é principalmente limitado ao mercado chinês, semelhante aos outros mercados internos de OEMs como a vivo.
No final da recuperação, as maiores empresas podem aparecer no comando, já que praticamente devorarão outros líderes para readquirir uma posição de liderança no mercado. Ao mesmo tempo, os novatos também terão dificuldades para se encaixar no jogo das grandes empresas. O principal fator que pode determinar a força da Apple e sua aceitação em comparação com os concorrentes é a velocidade com que ela evolui no mercado e a ideia de que a marca forte está fortemente integrada a ele.
Este artigo foi originalmente publicado no CTech.